Páginas

quinta-feira, 13 de março de 2014

Smartphones: Um casino disponível quando quiser

A tecnologia do jogo já percorreu um longo caminho desde outros tempos, quando era impossível jogar jogos de casino sem entrar num avião para ir a Las Vegas. 

Àcerca de uma década atrás, quando os jogos de casino online se tornaram populares, houve uma explosão em jogos de azar online, com as pessoas a explorar estas opções extra para jogar poker, blackjack, máquinas de slot e muito mais a partir dos seus computadores desktop e laptop.

Hoje, mais e mais jogadores estão a optar por acionar os seus smartphones ou tablets a fim de jogar os seus jogos favoritos do casino.


Muitas pessoas jogam em qualquer casino pela mera diversão e emoção que esta forma única de entretenimento lhes oferece. 

Os jogos de sorte/azar habitualmente existentes num qualquer casino físico ou casino online, como o http://www.casinoonline.pt/roleta, são um excelente passatempo para horas de lazer. 

Mas, no entanto, a palavra-chave dos dias de hoje é a mobilidade. As pessoas nem sempre têm tempo para jogar jogos de casino num ambiente de trabalho. Melhor, as pessoas preferem utilizar um dispositivo que permaneça com elas em movimento, tornando mais fácil manterem-se conexões a qualquer momento do dia.

A tendência mais recente para jogos de casino online é a utilização de aplicações de jogos de casino (casino apps) para smartphone e tablets.

Há uma grande variedade de apps no mercado do jogo online, disponíveis para várias plataformas diferentes. Qual será a melhor? Isso, compete ao jogador informar-se e decidir.

Assim como compete ao jogador também decidir se lhe importa despender uma quantidade razoável de dinheiro apenas para se divertir um bocado, como acontece com muitos jogadores amadores ou ocasionais. Sucede porém que a maioria dos jogadores preferem jogar para ganhar e existem maneiras comprovadas para reduzir drasticamente as hipóteses de perder - ou seja, de não jogar com probabilidades reduzidas.

Produção: texto em colaboração com Francisco Cortes.

Nenhum comentário :

Postar um comentário