Há quem coma por baixo, há quem coma por cima OH WAIT, é claro que estou falando da coxinha! Nunca soube qual o lado certo, cada um tem seu jeitinho brasileiro de saborear essa delícia gordurosa. A pergunta é tão polêmica quanto "você coloca o Nescau ou o leite primeiro?"
Fiquem com essa polêmica e respondam nos comentários qual é o seu jeitinho.O dilema e a decisão entre o bico e a bunda. Vamos ver quem está certo e quem está errado! VALENDO.
Já estamos acostumados com as letras fracas e de tom malicioso e baixo dos nossos Funks nacionais. Há quem diga que os antigos eram melhores, e que trazem sensação de nostalgia... Quem nunca pulou saiu do chão, com o Bonde do Tigrão?
SÓ AS CACHORRA
Mas a fama que tem hoje, prova ter decaído muito... Pra falar a verdade, continuou o mesmo nível, mas os antigos ainda eram novidade na época, então agradaram muita gente. Hoje que já é um gênero antigo, seu público já ficou fixo.
Mas no meio de tantos Funks ruins, eu encontrei o novo clipe da "Mulher Filé". Já abri o vídeo ensaiando um riso e pronto pra não gostar, pois já imaginava algo muito ruim. Erro meu. Não é que o clipe é super bacana?
TÁ CALOR, TÁ QUENTE, TÁ PONTA GROSSA
Há quem definitivamente não curta o gênero. Eu, particularmente, dou pouca importância. Apenas adquiri o preconceito de achar que todo Funk é ruim, de tanto que ouço as pessoas criticando. O Funk nacional adquiriu uma péssima reputação, por causa da vulgarização da mulher e das suas letras maliciosas.
No começo dos anos 2000, as artistas não mostravam TANTO o corpo, e as letras eram sensuais, mas não a ponto de parecer um pornô cantado.
Mas há quem já se chocava com Vanessinha Pikatchu com sua "Dança da Motinha" e suas danças sensuais, mesmo que isso seja fichinha perto do que temos hoje.
Nesse clipe da Mulher Filé: "Tá Calor, Tá quente", as letras são divertidas e descontraídas. Fala sobre o verão, piscina, praia, diversão. A qualidade da música é definitivamente boa, assim como o vídeo em si. A direção e edição, contam com um trabalho muito bem produzido. Achei legal divulgar, pois atualmente, músicas assim são difíceis de encontrar por aí. Recomendo ouvir e tirar suas próprias conclusões!
As imagens a seguir mostram um tanque com lindos peixes dourados. A foto é muito bonita, mostrando todos em movimento e fugindo da concha que os tenta apanhar.
Aí mais tarde, eu estouro a bolha: Nada disso é real.
Como? Photoshop? Peixinhos de plástico? A concha não é Tramontina?
O vídeo a seguir explica e revela: É um tanque de resina com peixes pintados. Sim, pintados um por um. Camada por camada. Ou melhor dizendo: Escama por escama.
Avril Lavigne, aquela cantora rockstar, rebelde, loirinha, que depois optou por um estilo mais moderno, nasceu em 27 de setembro de 1984, OU SEJA, ela tem 28 anos.
Adele, a mais nova amada da música internacional, inglesa, meiga, aquela que cantava a música da Griselda e do René da novela, nasceu em 5 de maio de 1988, OU SEJA, ela tem 24 anos.
Eu não nego que a Adele é uma fofa (não me interpretem mal) que realmente tem cara de novinha QUE ISSO, QUE ISSO?, mas como assim a Avril é mais velha? Adele é um mulherão com uma voz maravilhosa, e, até ontem a Avril Lavigne fazia clipes em cima de um skate e tinha uma mecha rosa, toda trabalhada na adolescência. Avril é a Sandy do Canadá, pena que Luiza não está mais lá pra confirmar isso pra gente. Durmam com essa.
Ainda no embalo eterno dos posts sobre fases da vida (ela é tão longa que dá até preguiça - mais aqui e aqui e aqui e aqui), o MNMD apresenta 5 prazeres em ser gagá.
#5 Usar dentadura
HAHAHAHAHAHA
Nada como chegar em casa depois de um dia exaustivo e tirar o sapato, tirar a roupa da rua, tirar os dentes e curtir o vento fresco na sua gengiva.
Sinceramente, a perspectiva de tirar literalmente os dentes e viver o resto de vida que lhe resta parece ser tentadora. Realidade certeira dos velhinhos de até alguns anos atrás, a dentadura tem sido menosprezada e trocada por aqueles implantes horríveis e dolorosos que tiram todo o charme que uma dentadura mergulhada num copo com água em cima do criado mudo traz ao nosso imaginário coletivo.
Quem já usou aparelho sabe a sensação de liberdade que tirar toda aquela parafernálha da boca traz ao seu espírito. Então, imagina se você tirasse toda a causa do problema?
#4 Voltar a ser criança
~~~YO SOY REBELDE
Sim, eu sei que é até triste o desgaste de um velho a ponto de voltar a se comportar como uma criança. Fazer birra na hora de comer, fazer biquinho quando a enfermeira não leva pra sair, querer ouvir radionovelas quando elas deixaram de existir há 50 anos: tudo isso pode revelar uma solidão profunda. Mas, depois de muitos anos de auto-suficiência e individualismo, depender de alguém é um alívio que muitos velhos têm. Claro que isso custa dinheiro, então se envelhecer pobre é uma realidade para você, trate de não bancar o moleque.
#3 Dormir. Sem culpa
Soneca da tarde (CTI é opcional)
"Qualquer tempo acordado é um tempo perdido quando você poderia estar dormindo": este é o mantra. Na velhice, você pode passar o dia inteiro sem fazer absolutamente nada e isso será considerado "normal para sua idade". É claro que, depois de sei-lá-quantas décadas de muita ralação, caras e bocas, pagamentos atrasados, ponta-pé e humilhação (por que pensar no lado bom da vida, não é?), ser velho significa, de fato, descansar. Sinceramente, não entendo muito bem velhos ativos, desses que correm maratonas e nadam do Brasil até a Indonésia enfrentando furacões e águas-vivas. Deve ser mais divertido (?) treinar para o sono eterno.
#2 Bancar o louco
Dercy: musa
Ser velho significa ter o direito universal e natural de fazer absolutamente tudo o que lhe der na telha (ainda não incluíram no Estatuto do Idoso, mas fica a sugestão). Não, não estou falando de licença para matar nem bancar o velho saliente. Estou falando de andar pelado pela vizinhança, contar piadas sem graça à caixa do supermercado, inventar dancinhas e virar hit na internet ou apenas se especializar em passar a maior parte do dia ingerindo álcool e fumando.
#1 Ser um velho fofinho
A velhice significa muito mais do que murchar aos poucos e esperar a morte na forma de alguma doença cardiovascular. Ser velho também significa poder enxergar muito mais além pelo simples fato de ter vivido o suficiente para isso.
Adorável ou muito adorável?
Claro que o estereótipo de sábio não é realidade para a maioria dos velhos, assim como de dona de casa submissa não é mais fato para as mulheres. Mas nós não podemos deletar anos e anos de muita provação (viver é provavelmente o big brother dos brother).
E tem coisa mais cute do que um velhinho todo cheio de histórias ou uma velhinha estilo Dona Benta? Então ser um velho fofinho está incluído na lista.
Você está andando pelo shopping e dá de cara com aquele seu colega da primeira série. Na hora você lembra de quando ele fez xixi na sala e todos os amiguinhos deram risada, você lembra que ele levava uma lancheira do Pato Donald, que ele gostava da Fulaninha, que gostava do Fulaninho, que fingia não gostar da Fulaninha. Nostagia vem à tona, uma lágrima quase escorre quando você lembra do seu colega dando risada da sua cara quando você chamou a professora de mãe.
Bruce Lee e Chuck Norris, amigos de infância?
Ele olha pra você, você olha pra ele. ♫ TÃ TÃ TÃ TÃ♫
Aí começa um diálogo parecido com "Oi, como é que você tá"?"To bem e você?Tá diferente hein" "Pois é, to bem, quanto tempo, nossa, bom te ver""Verdade, faz muito tempo mesmo"...
E agora, o que eu falo?
Depois disso acontece algo que você temia, você não tem mais intimidade com essa pessoa, não faz mais sentido falar das bobagens do ensino fundamental, você não sabe mais o que falar, a conversa não flui, vocês combinam um encontro que no fundo você mesmo sabe que nunca vai acontecer, vocês não se sentem à vontade de ficar um olhando pra cara do outro tentando arranjar um assunto que não existe, isso é virar adulto.
É meu amigo, aceite o passado e bola pra frente, em alguns casos, se a conversa fluir, não deixe esse seu amigo escapar, ou a amizade continuará linda, ou é pedido de casamento na certa!
Horas e horas fazendo zigue-zague com a cobrinha que não tinha rosto... quem nunca teve sua história de amor com o clássico Snake, joguinho dos celulares antigos da Nokia?
Lembro que, no ano 2000, cheguei na escola contando para os amigos de um jogo SUUUPER bacana que tinha no celular do meu pai (é, crianças de 8 anos ainda não tinham celulares). Um dos meus coleguinhas me olha e pergunta: "Jogo? No celular?".
Pausa nostálgica.
E eis que, depois de 12 anos de muitas evoluções e joguinhos 3D e RPG's etc etc, nós voltamos ao bom e velho Snake (que, aliás, também evoluiu para várias outras versões - todas sem o sucesso da primeira, óbvio).
Do primeira a nona versão: ócio, vício e desgosto
As lojas de aplicativos para smartphones têm várias versões remasterizadas desse jogo que marcou a fase antiga (nem tão antiga assim) dos celulares. Já testei várias, mas nenhuma chegou tão perto do real quanto o preciosíssimo Snake '97, disponível para download na Android Market e App Store, ambos gratuitos (a imagem do início do post é dessas versões). Tem também algumas versões para celulares Java, caso smartphone ainda seja sinônimo de sonho de consumo para você.
O jogo é o da primeira versão para celulares Nokia, contando, inclusive, com o famigerado limite de pontos. Na tela do smartphone, o antigo teclado tijolão aparece, e é nele que você controla a cobrinha. O jogo também conta com os inesquecíveis sons monofônicos do jogo original.
Cortar o cabelo é algo intrigante, você faz porque quer, paga por isso, mas a maioria dos outros nem repara. Quando se é criança, é um caos, te colocam à força naquele carrinho, um cara desconhecido chega com uma tesoura enorme e ainda não querem que você chore! Mas quando se é adulto, você não chora mais, só se o cabeleireiro for muito ruim mesmo.
Situação: Você acabou de cortar o cabelo... Sua reação: Se arrepender, principalmente se você for mulher. Você pede só pro cabeleireiro tirar as pontinhas e ele deixa você com corte chanel. Sua mãe: Nossa, você pagou tudo isso pra deixarem teu cabelo assim? Teu melhor amigo: E aí, cortou o cabelo? Você responde: Não, tirei pra lavar. (CLÁSSICA) Namo diz: Se você for homem, corta meio milímetro a namorada fala: Nossa amor, que lindo que ficou seu novo corte. Se você for mulher, corta cinco dedos e o namorado fala: (Ah não, ele não fala nada). Sua melhor amiga: Dificilmente repara, mas se repara diz: Nossa, sua louca, por que você cortou? Estava tão lindo! (Aí a sua moral vai lá embaixo, mas a vida continua, cabelo cresce, assim como unha e blá blá blá).
A infância é a época mais valiosa de nossas vidas. Não importa se você ganhou na Mega Sena e está lendo o "Mas Não Me Diga" de seu iate tomando champanhe, sua infância foi o que moldou seu caráter. Mas nós, quando crianças, desejamos coisas que hoje nos fazem rir, se não chorar de desgosto.
1 - "Não gosto de estudar, quero mesmo é trabalhar"
ESSA CRIANÇA. NÃO SEJA ESSA CRIANÇA. Na verdade, esse pensamento nos acompanha até terminarmos o Ensino Médio. Eu, no terceirão, sonhava em terminar tudo aquilo e ir atrás de um emprego, pois usava alguns raciocínios completamente equivocados, mas que fora compartilhado com muitos e muitas.
"Pelo menos no trabalho, eu vou sempre fazer a mesma coisa, não vou ter que estudar!"
Não. Você vai passar 8 horas por dia, desejando estar numa aula bem chata de Física, que pelo menos assistia sentado e quem sabe até (se você for destemido) matar essa e a aula seguinte.
"No trabalho não tem TCC, não tem trabalhos, não tem tarefa pra levar pra casa, e principalmente, não tem provas!"
TRABALHAR JÁ É UMA PROVA DE RESISTÊNCIA FÍSICA E MENTAL.
"No meu emprego, eu não teria professores chatos!"
HAHAHA. Espera até encontrar um chefe que invoca contigo. Espera só. Vai pedir às estrelas pra tia Marlene, de Filosofia, vir te salvar num tapete mágico e te levar embora.
Engole esse choro e aproveita.
2 - "Amor eterno, amor perfeito."
Pra falar a verdade, acontece até com marmanjo, mas citar gente jovem faz a gente achar fofo ao invés de achar triste.
Primeiro beijo: Pra muitos, primeiro beijo. Primeiro beijo: Pra outros, VOU CASAR
Muitos jovens resolvem abandonar o Lego e passam a brincar com o coração. Eu ainda brinco com Lego Acham que o primeiro amor, é eterno, e se conseguem seu primeiro beijo, é eterno pra sempre. Fui da época onde o ápice do romantismo teen era desenhar corações no caderno com o nome dele/dela. Hoje rio muito dos tantos subnicks melosos de "namorados" que se conhecem há 2 semanas, celebrando o equivalente à festa de Bodas de Ouro dos seus avós. Mudar de relacionamento no Facebook, é a maior prova de amor que pode existir. Preciso mesmo falar dos "namorados" de 2 semanas?
Conhecimento de causa. Muitos chegam naquela fase onde ninguém te ama, ninguém te entende. Você fica imaginando uma vida perfeita sem eles, pois naquele instante, nada mais são do que um transtorno em sua vida. E você ainda consegue bolar argumentos atrás de argumentos pra confirmar que realmente te odeiam e que sua vida seria melhor em eles. Sério, não é e nunca vai ser. Mas só cai a ficha mais tarde.
4 - "Panelinhas, siglas e fotos vergonhosas"
Quem nunca participou de um grupinho entitulado "As PaTtYs Do RiO BrAnCo (P~r~B's)" ou "|\/|u|_3K35 z1k4 dO 8º B" ou algo do tipo? Eu que cursei curso técnico de Agroindústria, já fui membro de um grupo chamado "Agrofriends". Tinhamos logotipo e tudo! Só faltava carteirinha. Opa, acho que tinha isso também. Das fotos em grupo com texto em Comic Sans Magenta com os dizeres "Friends Foreveeer s2", até richas com outros grupinhos que disputavam popularidade, as panelinhas das quais participávamos quando jovens, eram hilárias. Todo mundo se arrepende disso. E se você conseguiu superar o desejo insano de excluir as fotos, rir delas é uma delícia.
5 - "Ídolos e moda"
Rio mais ainda das meninas fanáticas pela série Crepúsculo, Justin Bieber e derivados. Enfim, do que é moda no momento. Muitas moças de 20 e poucos anos, desmentem até o fim o fato de terem gostado de Backstreet Boys quando mais novas. Mas na época, o quarto era lotado de posteres. Fico indignado com tantas hoje em dia que chegam a tatuar artes relacionadas à isso, no auge do fanatismo. Meu, daqui 15 anos tu vai vender teus rins pra botar um laser corretivo nisso.
Uma entre milhares que eu achei na internet. E essa não chega nem perto de ser a pior.
As frases: "viva o hoje", "aproveite o agora" não devem ser levadas tão a sério, você vai sim se arrepender de muitas coisas no amanhã, cuidado que algumas coisas podem virar uma ressaca moral eterna. A calça pantalona de ontem é a calça brega de hoje. Mas nada de rasgar as revistas Capricho da sua irmã mais nova! Um dia ela fará isso por você. Ou não!
Eu até gosto do verão, mas sou bem sincera ao dizer que quando não estou na praia ou em uma piscina, o verão tem suas desvantagens e constrangimentos. Cinco coisas que odeio no verão:
1. Colocar calça jeans depois do banho: Essa é com certeza a primeira da lista, é muito difícil realizar esse feito sem fazer contorcionismo. Para os homens não é tão difícil assim, pois não usam calças tão justas, quer dizer, alguns usam, mas essa não é a questão. As mulheres sabem bem do que estou falando, passar a calça pelas coxas e pelo bumbum não é nada fácil, tem que pular, rebolar, suar e fechar o zíper.
2. Pernilongos pôneis malditos: Esses bichinhos são uma praga! Se você vai a algum lugar ao ar livre ou mora em algum lugar com mato na frente (eu), você sente-se ridículo por saber que um inseto tão pequeno faz você ficar com bolinhas vermelhas e coçando sem parar. Santo Repelente e São Inseticida, abençoai-nos, amém.
3. Cheiro de protetor solar: Você sai no sol e pensa "vou passar protetor solar para me proteger", até aí tudo bem. Você tinha passado perfume, creme, estava cheiros@ e agora passou para "cheirando praia". O cheiro não é ruim, mas é característico, as pessoas falam "nossa, você está cheirando praia" ou então "passou protetor solar né?", difícil sair perfumad@.
4. Calor humano: É ótimo namorar, no inverno ou no verão, mas convenhamos que ficar se abraçando, debaixo de uns 35ºC não é tão agradável. Se você tá afim de namorar, dar uns amassos, etc, etc e etc, é melhor ter um ar condicionado ou pelo menos um ventilador de ótima qualidade pra não ficar suando né, ÉCA.
5. Conta de água mais cara: Nos dias muito quentes é praticamente impossível só tomar um banho, consequentemente, você troca de roupa mais vezes. Resultado: Gasta mais água no banho, na lavanderia e nos banhos de mangueira (quem nunca?). Falando em gasto$, você também gasta mais com shampoo, condicionador e sabonete.
Antes de tudo, irei me anunciar. Sou Bruno Raphael Santos, novo proprietário do blog "Mas não me diga".
Mentira :( na verdade eu mal consigo imaginar o por quê da Nicoly ter me deixado escrever aqui MAS EU POSSO FAZER O QUE EU QUISER AGORA Porém decidi me limitar a somente um post de boas vindas a mim mesmo, e falar um pouco sobre algo que sempre me deixou aflito: Aniversários.
Te adoro - Espero que não tenha convulsões
Amanhã, dia 7 de fevereiro, completo 20 aninhos. Mas já nem tenho mais certeza, pois eu não dou tanto valor assim a aniversários como as pessoas normais e festeiras e pelo menos pra mim, eles sempre passam batidos como um dia qualquer. Sempre me decepcionei com aniversários
Primeiramente, eu NUNCA lembro do aniversário dos outros. Sério. Então não leve pro lado pessoal se você não achar um gif animado com glitter de travesti na sua timeline mandado por mim nesse dia. Mas eu posso não gostar de você também Eu só dou um abraço na minha mãe no dia do aniversário dela pois meu pai me avisa uma semana antes, e pede pra eu marcar num post-it. Não entendo como eu consigo esquecer de datas assim tão fácil. Mas de coisas inúteis a gente sempre lembra, né?
Em ordem alfabética/numérica/espécie/evoluções e ordem de aparição no Anime
Mas Bruno, porque você não gosta de fazer aniversário? Faz uma lista pra gente.
RAZÕES DO BRUNO NÃO GOSTAR DE ANIVERSÁRIO
1) A mãe parou de organizar
Quando somos pequenos, nem ficamos por dentro do que vai rolar na nossa festinha. Quando damos conta, já tem um monte de gente chegando, música da Xuxa no loop e a mesa cheia de guloseimas.
Com 20 anos, se ganhar um bolo grande igual a esse provavelmente vai vir com uma stripper dentro.
Nossas mães sempre providenciavam tudo, montavam o local, enchiam as bexigas, chamavam os convidados. (Eu particularmente não gosto desse último, a mãe tinha mania de chamar gente demais)
Eu não reconheço nem metade dessa gente. Já desconfiei que fossem atores.
O problema é: Quando a gente cresce, ficamos responsáveis pela nossa própria festa. Ou seja: Temos que reservar local, chamar o povo, ir atrás da comida, encher as bexigas sozinho e torcer pra que todo mundo vá. O que é o assunto do segundo tópico
2) "Vocês vêm, né?"
Um dos meus maiores medos, é vivenciar aquela cena triste e dramática onde você liga pra todo mundo, mas ninguém aparece. Nesse caso é mais uma paranoia minha, mas vai que né.
Além do mais, quando você vai ser anfitrião de um evento, tem que fazer todo um marketing. Não tem essa de "vai ter um bolinho", se não nem sua mãe aparece. (No meu caso seria a vingança perfeita por eu sempre esquecer o aniversário dela). Mas realmente, meu aniversário consiste de um jantar e um bolinho, e dependendo do meu bom humor, eu até deixo jogarem meu vídeo game.
3) Ter que entreter os convidados
Nas nossas festas de criança, todo mundo se divertia. Afinal, era festa de criança. Os pais, avós e tios sentados conversando, as crianças correndo... e no final ainda tinha o clímax da festa, que era aquele bexigão cheio de brinquedos. E todo mundo se jogando no chão pra conseguir o que podia. Era lindo.
PEGA OS APITO
Nós, adultos, temos mais dificuldade de entreter nossos convidados. Se tiver bebida, fechou o pacote. Mas eu não bebo e nem meus pais, então se a festa é aqui o open bar é de Toddynho.
A verdade é: manter nossos amigos fora da zona de tédio é complicadíssimo. Nem sempre querem ver filme, nem todos jogam video-game, uns não querem conversar e outros não gostam de jogos de tabuleiro. Porque vieram, então?
4) Amigos que não se bicam
Quando somos crianças, a gente se dá bem com todo mundo. Brigamos com nossos priminhos, mas meia hora depois, já estamos de bem novamente. Mas quando se tem 20 anos, não é bem assim. Ok, se você pegou inimizade com alguém, só não convidar. Mas e quando isso acontece entre os convidados?
Ah, a Sabrina vai? Vish, lembrei que tenho dentista... Sim, dentista às 10 da noite. Vou estar doente também.
Quando dois dos seus amigos não se gostam, você cai num poço de dilemas. Se chamar só um, dá treta pro teu lado, mas se chamar os dois, pode ter barraco na sua casa. Bem no fim você acaba fazendo duas festas, uma pra cada grupo de amigos. Ou na melhor das hipóteses, tenta promover a amizade, mesmo podendo acabar numa lavação de roupa suja.
5) Cadê os presentes?
Ganhar aquele monte de brinquedos era uma coisa mágica, e pegar ódio da tia que te deu roupa era essencial. Mas com 20 anos, você reza pra alguém te dar uma blusa, um tênis, uma calça. Tá em falta. Mas pedir pra trazer presente é chatíssimo, né? Mesmo quando os amigos te evitam quando você sai com eles usando uma camiseta WOSGRAU 45.
Mas eu ainda gosto de ganhar brinquedos.
♥ Não tenho o que vestir mas ganhei um joguinho de vídeo game! ♥
Outra coisa que eu gostava de ganhar eram LP's e CD's. Mas na época eram bem mais caros então eu tinha que escolher entre ter uma festa pra 70 pessoas ou um CD sem encarte comprado no Sebo.
Confira momentos raros onde eu pude ter os dois
Eu no meu aniversário de 5 anos, ganhando um LP da minha banda favorita desde criança.
E então amiguinhos, fico por aqui. Esse foi meu desabafo sobre o que não gosto em aniversários, cheio de fotinhas de quando eu ainda era bonzinho, legal e carinhoso. Mas qualidades que acabei trocando por um corte de cabelo melhor.
E para aproveitar as vibes de aniversário do site, confiram o post sobre 7 Maneiras de dar parabéns escrito pelo nosso querido Guilherme, que por sinal, faz aniversário junto comigo. Não é uma explosão de fofura essa conexão que temos no site?
Obrigado Nicoly pelo espaço no blog para o desabafo de hoje, e de mais muitos que ainda estão por vir. Sua linda.
E fico esperando um gif animado no meu Facebook amanhã, viu?
Estreando no querido MNMD, eu, Guito, trago aos amados leitores a voz da consciência: Glozell.
Glozell tem um canal no Youtube e ela é simplesmente zilhões de vezes mais legal que você. Segue listinha:
1) Ela tem uma boca tão grande que poderia engolir a cabeça de um bebê.
Fim.
Sim, apenas 1 item porque, convenhamos, nada pode superar uma boca gigantesca assombrando seus sonhos.
Estou viciado no canal dela?
Mesmo se você não entender o inglês estilo RELAICHONCHÉÉPS, vale a pena só pelo solos da boca enorme e pelo carão de quem vai te pegar. Prometemos (Y).
É difícil não ser clichê ao dar os parabéns a alguém. Às vezes o melhor é seguir com o "Parabéns, tudo de bom", porque a qualidade das frases tende a cair a cada minuto que você tenta pensar em algo inovador.
Como exímio odiador de aniversários (já me escondi de um e minha mãe precisou me buscar dentro do armário), qualquer parabenização parece idiota. Mas ok, ok, vamos à listinha?
1)"Parabéns, tudo de bom, muitos anos de vida" - o clichezinho lá de cima.
Nível de constrangimento: 01 poop cake.
2)"FAAAAAAAAAAAALA CAAAAAAAAAAARA, TU É FOOOOOOOOODA, TOCA AQUIIIIIIII" - aquele amigo da escola que já já vai perguntar do kit festa e fazer você tirar foto com a língua de fora.
Nível de constrangimento: 4 poop cake (6 se realmente tiver um kit festa).
3)"Com deus ao seu lado/um novo pouvir/que a vida lhe seja/um eterno sorrir" - não é propriamente um parabéns, mas sim um fiapo de música que sua tia solteirona vai fazer questão de puxar e atrapalhar os outros convidados que querem dar os parabéns a você quando a verdadeira música acaba. Não ganha cupcake porque o constrangimento é maior do que o alívio de adiar os parabéns.
Nível de constrangimento: 3 poop cake.
4) "Com quem será, com quem será..." - outro exemplo de atenuante dos parabéns que não funciona como deveria. Na certa foi seu irmão de 7 anos e na certa sua mãe disse o nome de alguém aleatório da sua escola que a essa altura da vida já está grávida.
Nível de constrangimento: 8 poop cake (10+ se acertarem o nome da paquerinha de infância).
5)"Muita paaaaaaz, saúúúúde, amooooor, dinheeeeeeeeiro" - essa pessoa usa a mesma frase na comemoração de ano-novo, natal e dia das mães.
Nível de constrangimento: 2 poop cake.
6)"Parabéns, agora você está um ano mais perto de morrer" - segue-se a essa frase o suicídio coletivo de todos os convidados.
Nível de constrangimento: sorrisinho amarelo + 7 poop cake.
7)"Vem cá me dar um abraço, meu amor" - o parabéns que você ganha de seu (sua) namorado (a). Pena que você não tem e os beijos muito provavelmente foram da sua vizinha que tem pelo no queixo.
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1. Colocar calça jeans depois do banho: Essa é com certeza a primeira da lista, é muito difícil realizar esse feito sem fazer contorcionismo. Para os homens não é tão difícil assim, pois não usam calças tão justas, quer dizer, alguns usam, mas essa não é a questão. As mulheres sabem bem do que estou falando, passar a calça pelas coxas e pelo bumbum não é nada fácil, tem que pular, rebolar, suar e fechar o zíper.
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3. Cheiro de protetor solar: Você sai no sol e pensa "vou passar protetor solar para me proteger", até aí tudo bem. Você tinha passado perfume, creme, estava cheiros@ e agora passou para "cheirando praia". O cheiro não é ruim, mas é característico, as pessoas falam "nossa, você está cheirando praia" ou então "passou protetor solar né?", difícil sair perfumad@.
5. Conta de água mais cara: Nos dias muito quentes é praticamente impossível só tomar um banho, consequentemente, você troca de roupa mais vezes. Resultado: Gasta mais água no banho, na lavanderia e nos banhos de mangueira (quem nunca?). Falando em gasto$, você também gasta mais com shampoo, condicionador e sabonete.
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